Capítulo 04 – A paranóia pragmática

Depois de tratar da filosofia pragmática, no primeiro capítulo, da abordagem pragmática, no segundo, e das ferramentas básicas para o programador pragmático, no terceiro, Thomas e Hunt tratam da paranóia pragmática – mitigar os impactos das falhas em um software. A paranóia pragmática, indicada pelos autores, é o reconhecimento de que falhas não são questão […]

Capítulo 03 – Ferramentas pragmáticas básicas

Depois de tratar da filosofia e da abordagem pragmática, no primeiro e segundo capítulos, Thomas e Hunt tratam das ferramentas básicas para um programador pragmático. Isso significa ir muito além das IDEs. Os fundamentos para as recomendações dos autores tem base no entendimento de que programadores pragmáticos são, antes de tudo, trabalhadores do conhecimento. Seja […]

Capítulo 02 – Uma abordagem pragmática

O segundo capítulo de The Pragmatic Programmer, que trata da “abordagem pragmática”, destaca a importância de criar software fácil de modificar (no original, easy to change [ETC]). Programadores pragmáticos assumem a responsabilidade por isso. A abordagem pragmática inclui práticas e padrões que garantem o desenvolvimento de software que atende os objetivos do negócio e que seja […]

Capítulo 01 – Uma filosofia pragmática

Compartilhar impressões sobre qualquer livro é sempre um desafio. Falar sobre um clássico, como The Pragmatic Programmer, sob minha perspectiva, é ainda mais difícil. Os autores, desde o começo, assumem posições fortes sobre uma série de aspectos polêmicos e sensíveis da prática e conduta de desenvolvedores de software. Por isso mesmo, a obra é um tremendo […]